quarta-feira, 11 de setembro de 2019

breves momentos...











são tão breves os doce momentos,
que na ligeireza dos tempos
nem sentimos passar,
como correr no areal, saltar
as dunas, ver o mundo correr,
olhar o mar, o imenso mar...
embarcar dentro de um barco à vela,
casca de nós contra o vento,
sem medos de qualquer tormento,
e navegar, navegar...
solta-se a imaginação,
vislumbra-se  no olhar
um desejo na palma da mão.
já não há tempo para olhar o passado,
e pede-se bonança para a viagem
que o mar não tem fim, não tem a outra margem...



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