domingo, 31 de janeiro de 2010

Tarde de Domingo


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Procuro o sol numa tarde calma e cinzenta,

onde as nuvens teimam em aparecer.

Espreitando, ou vendo-as adormecer,

o Sol se esgueira, nos toca e nos sorri.

De frente para o mar, mar de vida,

fonte de inspiração, convite ao lazer,

um sorriso, um aceno, uma voz de mulher.

Não, não é sereia, nem deusa do mar,

é bela sim, mas de ternura e encanto,

onde a simplicidade faz espanto,

e seu sorriso, são raios de Sol no olhar.


Tarde de Domingo, tarde de Inverno,

momento calmo, de reflexão...

Algures perdido entre a terra e o céu,

implorando o Sol das tardes de Verão,

Tua voz, um sorriso que não desvaneceu,

encontros doces... fora de estação.

3 comentários:

  1. Alex
    " aos domingos as ruas estão desertas
    e parecem mais largas.
    Ausentaram-se os homens à procura
    de outros novos cansaços que os descansem..."

    Lembrei desse poema de Antonio Gedeão etenho pelas tardes de domingo o mesmo olhar - as ruas mais desertas e um ar lânguido e preguiçoso.
    Na tarde que seu poema retrata - o sol esgueira-se e toca nossa pele frente ao mar.Esse é um momento inspirador e nos leva a ver sorrisos como os proprios raios de sol e quem sabe encontros ainda a vir como vem a nova estação!
    fico aqui a desvendar seus versos, náo sei se gostas. rsrs me ajuda a curtir a tardezinha desse domingo de sol quente que ainda joga sua luz por sobre os edificios.
    Uma boa semana com abraços

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  2. Um poema lindo que aquece estes dias de inverno!
    Um beijinho.

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  3. Belissimo texto, um lindo poetar, parabéns - estou seguindo você, depois siga-me, abraços do ALBERTO ARAUJO

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