ouço Tua voz
na sonoridade das palavras,
no eco do Templo sagrado,
nas vozes que se levantam.
sim, ouço Tua voz,
mas... perdoa-me!!
são tantas outras vozes
que teimam em gritar,
agitar o mais puro de mim.
o que fazer, se as forças fogem,
ou se amedrontam, e eu fico tão só...
só, e todos os ecos que me atormentam...
questiono meu ser,
questiono meu querer,
mas nada nem ninguém me responde.
ah, estes ecos que se agigantam...
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