quarta-feira, 30 de outubro de 2019

ansiedade...




de onde vem esta ansiedade
que pesa sobre os ombros,
tempo sem luz, sem claridade,

momentos únicos de nostalgia
que tento acalmar pela leitura
dos pingos de chuva e da aragem fria...

fecho os olhos, e são os sentidos
que em alerta, me protegem
dos rumores e dos medos na mente perdidos.

Talvez as nuvens se dissipem,
talvez em meus olhos brilhe o sol,
talvez chegue a noite e os sonhos se agitem...


1 comentário:

  1. Olá. Quanto tempo.:)
    Ansiedade é um mal desses nossos dias tumultuados.
    Belo poema.
    Abraços.

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