UMA FORMA DE VIDA, UM MOMENTO DE CRIAÇÃO, UM ESTADO DE ALMA
terça-feira, 19 de junho de 2012
silenciosa a noite...
quão silenciosa a noite, (nem sinto meu respirar) quão triste o momento, (repleto de nostalgia) que o relógio não pernoite, (corram os ponteiros até ser dia..) e não descanse o tempo... (porque este não tem magia) E tu lua, corre com o vento, (é um pedido neste lamento) para que, com o sol, renasça a VIDA (que em momento algum estará perdida...)
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