num constante movimento
quase ritmado no tempo,
as ondas morrem na fina areia,
perdendo-se pelos labirínticos rochedos.
talvez contem segredos,
histórias de náufragos,
visões em noites de lua cheia...
talvez seduzam os desprevenidos
ou os embebidos pelo canto da sereia...
quem sabe já esqueceram meus passos
perdidos na areia batida, molhada,
em tardes que o dia prolongava,
marcas de amantes sem rumo, sem nada....
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