segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Fez-se noite...



depressa se fez noite
na tarde que rápido se despia,
entristecem-se os olhos,
invade-nos a melancolia ,
até que renasça a luz,
até que se faça dia...

na esplanada, ainda sem fumo,
sem ruído, mas a teu lado,
o desejo do cigarro,
no prazer do beijo trocado,
olhando as estrelas,
em busca do sonho adiado.

dá-me lume...
faz renascer os sentidos...
a noite será nosso manto,
e a calçada nosso leito,
e mesmo que se quebre o encanto,
os sonhos Amor,  serão vividos....

1 comentário:

  1. Um poema muito bem construído Alex,
    que o dia amanheça sempre inspirador ao poeta,
    fique bem,boa semana
    deixo abraços

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