Horas tardias,
solidão,
horas vazias
na contra mão...
Elevo um cálice de Porto,
saúdo a sombra no chão...
Ali jazo eu, morto,
abandonado,
pelo silêncio pisado,
sem dó no coração...
Horas tardias no vazio,
cálice de Porto vazio,
cabeça em ebulição...
Páro para pensar,
mas já perdi a razão...
Lindo, Alex! Lindo! És um grande Poeta.
ResponderEliminarBeijinho enorme*******
"Em algum lugar acima do arco-íris
Lá no alto,
Há uma terra, de que certa vez ouvi falar
Numa canção de ninar.
Em algum lugar acima do arco-íris
Os céus são azuis,
E os sonhos que se ousam sonhar
Se realizam de verdade.
Um dia pedirei a uma estrela
Que me desperte longe das nuvens
Atrás de mim.
Onde os problemas se derretem
Como pastilhas de limão
Longe, acima do topo das chaminés
É lá que tu me vais encontrar.
Em algum lugar acima do arco-íris
Os pássaros azuis estão a voar.
Os pássaros voam acima do arco-íris.
Por que, ah, por que não posso eu voar?
Se os pássaros azuis voam felizes
Acima do arco-íris
Por que, ah, por que não posso eu voar?"
Tradução interventiva da Renata
Rê
Oi, Alex.
ResponderEliminarÉ um poema real, porque muitas vezes nos sentimos assim.
Tenha um ótimo dia.:)
Beijos.
Que importa essas horas, como poetas que sois, aberto a tão belas inspirações...
ResponderEliminarparabéns poeta, hoje a festa tbém é tua.
Felicidades pra ti com os teus lindos versos.
Bjs
Livinha
Não conhecia esta veia poetica sim senhor é uma revelação...
ResponderEliminarUm bom vinho, uma noite de espera , uma solidão nao desejada.
ResponderEliminarque a as sombras sejam nao de mim mas de nós ...
abraços Alex