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Faz-se tarde na tarde fria,
solta-se o vento,
os espíritos da noite,
e caminhando no tempo,
procuro onde pernoite...
Abres-me a porta de teu ser,
onde me abrigo,
onde sacio meu querer,
e cansados da madrugada,
acendemos mais um cigarro.
E mais um, na noite fria,
que partilhas comigo,
sem exigência, sem queixume,
e num olhar de amigo,
num olhar atrevido, dizes, "dás-me lume??"
Alex
ResponderEliminarLindo...como sempre.
E mais um, na noite fria,
que partilhas comigo,
sem exigência, sem queixume,
e num olhar de amigo,
num olhar atrevido, dizes, "dás-me lume??"
Adorei.
Beijinhos
Sonhadora
... aqui atrevida ela pediria "dás-me fogo?"
ResponderEliminarlume fica bem mais romântico só em Portugal , aqui soaria muito sofisticado rs
fora o mal que o cigarrinho provoca o poema é dos melhores
abraços querido Alex