quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Outono...(cair da folha)
Caem as folhas na fria estrada,
como filhos largados pelos pais,
desamparadas, feridas de amor.
E nesse instante momento,
a recordação da primavera passada,
o bailar com o vento,
o aceno às pessoas que passavam...
Como foi curta a vida,
atroz e insensível
a transformação sofrida...
Percorrendo a estrada,
fria, de folhas enlameada,
lá vai o cantoneiro,
carrinho e vassoura na mão,
também ele insensível à ocasião...
E as folhas já moribundas,
pressentido o destino cruel,
se abraçam num acto final,
antes do fogo, antes da morte...
Triste fado...triste sorte...
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A vida é breve, Alex.
ResponderEliminarEntão, vamos celebrar com alegria o tempo que temos.
Bom final de semana.
Beijos.
Alex meu amigo,
ResponderEliminarGosto daqui da blogosfera,
aqui fiz tantos amigos,
a gente não anda sozinho
entre haveres contido...
Na minha casa postei um carinho aos meus amigos
desta rede mágica com nos permite interação.
passe lá, pois que sou muito agradecida as tuas palavras, teus poemas tua forma de cantar...
Lindo fim de semana
Bjs
Livinha
Oi, Alex.
ResponderEliminarBom domingo.
Beijos.
Época de renascer Alex
ResponderEliminarsua poesia diz tudo.
Melancolia sinto aos ver as folhas amareladas pelo chão, nosso ciclo de vida.
saudade de voce , nao sei porque rs
abraços