segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Minha Terra, Minha Gente
É fresca a manhã de meus sonhos,
sonhos que aguardam o nascer do sol,
o nascer da vida...
E contemplando o ar húmido da manhã,
liberto meus pensamentos pelas serras,
pelas planícies que prendem meu olhar.
Ó minha terra que te quero tanto, tanto,
onde os sonhos morrem ao nascer,
onde te abres para nos acolher...
Minha terra, porque estão teus olhos em pranto
quando em pranto estão os dias a morrer??
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A terra não chora, somos nós que choramos.
ResponderEliminarDelas as águas são glorias, a remover a todos nós do pântano onde nos colocamos entre tristezas e desenganos...
Lindo teu poema Alex.
Um grande abraço pra ti
Livinha
Doces palavras...
ResponderEliminar*me faz pensar!
beeejo beejo!