terça-feira, 12 de outubro de 2010
Lágrimas
(ficção)
Uma lágrima rola em teu rosto,
e mais outra atrás de outra
nesse rosto fino, cerâmico,
pincelado de cor pastel,
rosto moldado por acto de amor...
Não chores...
Não queiras que sulcos de dor
te marquem para a vida.
Como tudo que nasce, tudo morre,
nada é eterno, nem o amor prometido,
nem as juras de amor à luz da lua...
Olha bem fundo meu coração,
também ele chora de dor,
também ele bate de emoção...
Na memória, mil telas de cor,
gestos silenciosos de amor...
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'Nada é eterno...' esta é uma das frases que para mim faz muito sentido... um dia TUDO termina...
ResponderEliminarUm interessante poema que termina com uma bela frase...
"Na memória, mil telas de cor,
gestos silenciosos de amor..."
Gostei!
Beijos,
AA
Lágrimas deixa uma leveza na alma tal como uma chuva forte!
ResponderEliminarGosto de meu rosto molhar com lágrimas!
abraços Alex