é nas águas calmas de um rio
que navega o pensamento,
sem barco, sem remos,
apenas flutuando, deslizando
tal a leveza que leva dentro...
não ousem tocar, acordá-lo,
ou numa pequena onda
puxá-lo à margem,
pretende-se demorada a viagem
antes que o mar possa levá-lo...
se chegarem as chuvas de Abril
e se os desenlaces forem mil,
outras águas calmas surgirão,
num rio, num ribeiro, numa concha em minha mão...
Meu querido Alex
ResponderEliminarHá sempre um novo amanhecer...um recomeço. Lindo sempre.
Um beijinho com carinho
Sonhadora