horas tantas, e tanto o silêncio
nas tantas horas que o relógio tem...
compassadamente, gira, gira,
enjoa o espírito de tanto vai e vem...
e neste silêncio, mata a alma,
noite após noite, dia pós dia,
até que um dia, morra o relógio também...
Meus aplausos para este poema magnífico.
ResponderEliminarBeijos, Alex,
Renata