passam as nuvens, voam,
deixando ver o céu azul,
e eu só queria ver o céu azul,
o azul dos sonhos,
o azul da infância,
sem nuvens, sem sombras...
nuvens que passais,
sombras, ou almas viajantes,
descansai, que os passos errantes
do caminhante sem destino,
tenha o azul do céu por companhia,
uma luz, um anjo no caminho...
meu anjo da guarda,
minha lembrança de menino,
(sim, sempre lhe rezava em pequenino),
olha por mim... não quero ir na nuvem que passa...
E não vais. Lindo poema, Alex.
ResponderEliminarBeijos,
Renata
Sou fascinada por cores.:)
ResponderEliminarEsse céu azul está muito lindo.
Bjs.
Fernando Pessoa escreveu ' submeta-se a poesia...' e cá estou eu sempre me rendendo às palavras do poeta que sabe ver o céu azul como lembranças de anjos em tempos de menino.Lindo isso!
ResponderEliminarbeijo