eram jovens, amantes,
e corriam como as águas de Abril,
viviam como as estrelas no céu,
e sorriam como o sol no verão.
cada dia era como se fosse o amanhã
e o ontem já não existisse,
era como se o hoje fosse o amanhecer
do tanto que haveria a viver...
entre cada abraço, cada beijo,
um olhar, palpitação, desejo,
desconcerto com o relógio que não pára
nas manhãs de cada estação...
eram jovens e amantes
como as raízes das árvores frondosas,
entrelaçadas, vigorosas,
mas tão frágeis nas tempestades errantes...
Ah os jovens ,pobres moços _ quase sempre muito distraídos nos seus celulares esquecem-se de amar ... rs
ResponderEliminaro ultimo verso destaca essa fragilidade,
Gostei Alex ,
Oi, meu amigo querido!
ResponderEliminarVc continua escrevendo lindo poemas e está muito lindo também. Tive acidentes de percurso, mas de vez em quando voltarei.
Beijos,
Renata