construí um castelo de sonhos,
sem alicerces, sem paredes,
sem portas, sem janelas,
apenas um espaço virtual
onde a gravidade nos fizesse viajar
pelos sonhos, de mão dada...
em cada sonho, uma fronteira,
o querer chegar mais longe,
nem que fosse a viagem derradeira
dos eternos amantes.
truz, truz, truz... bate um caminhante...
"só entras se vieres por bem,
se tua alma for um pedaço de céu, e não errante,
perdida, ou desprezada por alguém..."
Lindo. Lembro-me de dois sonetos de Florbela Espanca. Agora, são dois por dia, Alex?
ResponderEliminarBeijinhos,
Renata