como um alvo,
cada lança apontada ao centro
é um martírio, um lento sofrer
até que chegue o momento final...
com a suavidade da esperança,
lentamente se retira cada lança,
cada mágoa, e se tentam curar feridas
por entre lágrimas sofridas.
com os olhos martirizados, vidrados,
com os braços pendentes de cansaço,
deixa-se cair o guerreiro, sentindo falta do abraço
à tanto tempo prometido, e prematuramente roubado...
Lindo, mas extremamente doído, como se o poeta deveras sentisse o que escreve.
ResponderEliminarParabéns, Alex.
Beijo*
Renata
Tem alvos bem certeiros e a sensação é de dias sem amanhecer sem anoitecer _tudo fica muito igual _sem graça.
ResponderEliminarA poesia me toca Alex é uma fotografia da alma inquieta do poeta,
merece beijos