eram de longe as pétalas das rosas
que a brisa suavemente me entregava.
perfumadas, aveludadas,
cada qual tinha sua cor
e cada uma seu recado de amor.
eram de longe os beijos da manhã,
o acordar de leve como o deslizar do rio
tocando solenemente nosso corpo,
e cada beijo, uma melodia,
uma história, um hino à alegria.
eram de longe os feiticeiros,
os artífices do medo e da penúria
que padecem pelos desencontros no tempo,
e o tempo, a sua capacidade de renovação,
tudo altera, até o que não mais tem solução...
Enternecendo o coração da namorada, Alex
ResponderEliminarMuito lindo ,
gosto do sentido de que 'tudo altera, até o que não tem mais solução'
feliz fim de semana,
Lindo, lindo, não me canso de dizer, querido Alex.
ResponderEliminarBeijos e bom fim de semana,
Renata
PS: Anda inspirado, hein?!
Já publiquei seu lindo poema, Alex.
ResponderEliminarBjs,
Renata
O seu poema foi apreciado por um grande poeta, e bem.
ResponderEliminarBjs e bom domingo,
Renata
O tempo é um grande mestre...
ResponderEliminarO poema? Foi bom ter vindo lê-lo!
Fique bem
Olá, Alexandrino!
ResponderEliminarVisualizei o seu blogue, a partir de outro, e estive a ler a sua poesia, que é nostálgica, mas apaixonada, e ao mesmo tempo, muito real.
Ainda bem que era noite, e que tudo era "perto", o bom, e que tudo era longe, o mau.
O TEMPO É A MELHOR RESPOSTA.
Abraço, com estima.