lembras das pedras e das árvores
tristes, frondosas, mas tristes,
que flectiam na nossa passagem
como se augurassem má viagem?
sabes, lembro que os caminhos
subiam, subiam rumo ao céu,
que era azul, como o azul da alma,
como as manhãs que te vejo só com um véu...
incautos, descuidados e infelizes,
quanto fomos aprendizes
do tempo que não soubemos ler,
que do azul do céu, também pode chover....
Estou cheia de saudades de vir aqui.
ResponderEliminarAh as lembranças lembranças_são tantas!
e os versos calam bem fundo revivendo-as.
Obrigada
beijos