ouves os sons da alma,
os repliques da dor?
os risos do silêncio,
as metamorfoses do amor?
descendo pelos confins da serra
de onde não se avista o mar
nem o carinho no olhar,
tudo é solidão...
é o arvoredo escondendo a luz,
vidas que não se vêm,
máquinas na contra mão...
descendo pelos confins da serra,
sonhando um dia subir...e tocar o céu...
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