terça-feira, 2 de março de 2010
No Silêncio da Alma...
http://castelosdeportugal.no.sapo.pt/icones/cast18.jpg
Do meu tempo, da minha vida,
construí um casulo, só meu,
onde não entra ar, não entra luz
nem o som mais belo que houver...
Esse casulo, castelo inventado, sou eu,
onde flutua o silêncio, a paz,
onde leio minha alma, meu ser,
onde me aprendo a conhecer...
Feliz de mim, feliz de quem me ama,
que me conhece, que já viu meu coração,
que se emociona com minha emoção,
que sorri quando o amor chama...
Este meu casulo não tem chave,
não tem porta nem janela,
e só entra, pelo meu olhar, quem sabe,
quem ousou ser minha Cinderela...
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Oi Alex,
ResponderEliminarSaudades, que bom ler-te novamente.
O tempo... Do tempo!
Um beejo
Lindoooooooooooooooooooooooo! Adorooooooooooooooo! Todos os castelos do Portugal são lindos e os do Alex são divinos!
ResponderEliminar*A FLOR DO MARACUJÁ!
Pelas rosas, pelos lírios,
Pelas abelhas, sinhá,
Pelas notas mais chorosas
Do canto do Sabiá,
Pelo cálice de angústias
Da flor do maracujá.
Pelo jasmim, pelo goivo,
Pelo agreste manacá,
Pelas gotas de sereno
Nas folhas do gravatá,
Pela coroa de espinhos
Da flor do maracujá.
Pelas tranças da mãe-d'água
Que junto da fonte está,
Pelos colibris que brincam
Nas alvas plumas do ubá,
Pelos cravos desenhados
Na flor do maracujá.
Pelas azuis borboletas
Que descem do Panamá,
Pelos tesouros ocultos
Nas minas do Sincorá,
Pelas chagas roxeadas
Da flor do maracujá !
Pelo mar, pelo deserto,
Pelas montanhas, sinhá !
Pelas florestas imensas
Que falam de Jeová !
Pela lança ensangüentado
Da flor do maracujá !
Por tudo que o céu revela !
Por tudo que a terra dá
Eu te juro que minh'alma
De tua alma escrava está !!..
Guarda contigo este emblema
Da flor do maracujá !
Não se enojem teus ouvidos
De tantas rimas em - a -
Mas ouve meus juramentos,
Meus cantos ouve, sinhá!
Te peço pelos mistérios
Da flor do maracujá!
Fagundes Varela*
Estou assim asssssssssssssssssssssss
Beijossssss querido!
Rê
PS: Já pode comentar no blog azul, se quiser!
Oi Ale
ResponderEliminarPasso pra ler voce e me iluminar com suas palavras.
Gostava de entender desses castelos,porque dos silêncios quase entendo tudo ,só que as vezes ele diz que a felicidade pode estar ao alcance da mão ,algumas vezes nossas maos voltam vazias.
Vou usar a estratégia do poeta - um casulo - e deixo o sol entrar pela frestinha da janela, mas as chaves da porta essas só jogo pra quem ousar ser meu princípe rsrs
Viu como suas palavras me iluminam ,vou plagiando daqui, dali e me distraio rsr
abrços amigo que bom sua saude ir também só melhorando
Obrigada pela paradinha lá no blog.
uma boa noite
Nossa, muito lindo!
ResponderEliminarBjao
Vc pode linkar o blog?
ResponderEliminarMuito obrigada, querido Alex*
ResponderEliminarTedaoro
Beijos*************
Os segredos, depois eu te conto*
****
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual à mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica…
Soneto do amigo
Vinícius de Moraes*
Felicidades*********************
Rê
Muito belo este poema...adorei.
ResponderEliminarbeijinhos
Sonhadora
Ô Alex que lindo teus pensamentos,
ResponderEliminarretratando esse silencio,
de certeza plena do quanto sois querido
amando-te a ti mesmo, de bem com a vida
contigo...
Qto ao meu poema e seu comentario,
O amor é amor,
sexo é sexo, feliz de quem compartilha
com os dois num mesmo amor, no mesmo sexo.
Ambos necessitam de parceria, para se tornar
pleno e prazeiroso...
Um sem o outro, sinceramente não vale a pena...
Grande beijo pra ti
Livinha