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Procuro meu acto de criação,
meu momento fiel e intimo
onde páginas se viram,
onde palavras nascem, se agigantam,
onde meu ser entra em ebulição.
E esse momento, não tem tempo,
horas, minutos, segundos,
não tem do tempo a noção,
de quão vil é a resignação
sempre que criar não é o momento...
Peço-te tempo do meu tempo,
o engenho, a arte de criar,
a liberdade de em frases voar,
como se o céu fosse o limite,
e o azul eterno, o paraíso...
Ondas de angústia, de tristeza,
coração penoso, triste balançar,
dai-me asas de imaginação,
momentos solenes de criação,
estado de alma a cicatrizar...
Amigo.
ResponderEliminarQue possas encontrar,
e que deste encontro
se confirmem certezas,
esperas e desejos.
Que teus sonhos tenham o dom
de acalmar o mundo.
Lindo demais, Alex! Parabéns!
ResponderEliminarBeijos***********
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"Felicidade se acha em horinhas de descuido"
Guimarães Rosa
Obrigada, querido amigo de sempre!
Bom Dia!
Renata Hoje Mázinha!
Olá Alex...
ResponderEliminarQue maravilha de poema!
adorei!
bjs
Muito lindo!
ResponderEliminarBjos
Os devarios do momento, a gente tenta voar, pede uma palavra ao vento, algo a gritar,
ResponderEliminaro vazio frívolo, submisso ao pouco das falas, cujas letras não tem como forma-las..
A gente tenta, bem que tenta, pedir uma carona pra alma e ela parece que de certos momentos, fica preguiçosa e avisa que vai simbora e a gente fica no tipo assim, sem nada...
ai Alex acho que falei demais,
sem noção, acho que ando assim,
fora da atenção de mim... será que isto é fuga?
Bjs meu amigo,
belo texto, rico de asas
com vontade de voar...
=)
Livinha
Oi Alex
ResponderEliminarA vida é essa corrida de obstáculos e em alguns momentos damos tempo prá pensar no ato da criação: como ? onde? porque?
No post que sempre faço aos domingos tem lá suas asas, aquele que intimamente poderá pedir e Ele te ouvirá e te abraçará longamente.
abraço-te também mesmo que com dúvidas e incertezas mas com fé e carinho