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Eu juro que não queria,
mas a jarra pedia,
e eu cortei uma flor...
Minhas mãos se mancharam
(presas até ficaram),
quando sentiram dor na flor...
E meu coração se entristeceu
(penso até que adoeceu),
com a morte da flor.
Perdoa-me pelo acto cruel,
mas eu te juro (e não é só no papel),
que jamais cortarei uma flor...
Sensível e lindo
ResponderEliminarteu poema, de romantismo
raro...
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Respondendo:
Alex meu querido,
a realidade é para todos, a fuga não nos promove a saída, o desvencilhar desta dita que tanto nos pertuba.
Sofrimento também faz parte, porém encara-los, chegar a um consenso, a oportunidade de reparos e não a entrega parcial do esquecimento, porque eis que isto é uma bola de neve que vai crescendo na medida que vmos tentando fingir que ela não existe.
Assim penso
bjs
Uma rosa é uma rosa!
ResponderEliminarvermelha, sensual e linda
No jardim , na jarra ou no chao.
quero uma pra mim.
seus momentos indiscutíveis , ternos.
abraços ,
Alex
ResponderEliminarQue ternura de poema...adorei.
beijinhos
Sonhadora
Oi, Alex.
ResponderEliminarQue lindo poema.
Bela rosa.
Beijos.