terça-feira, 25 de abril de 2017

leviandades do tempo...







como se fosse pássaro
leve, de asas ao vento,
como se fosse folha seca
desprendida da árvore sem tempo
como se fosse um rio,
partindo alegre à descoberta
da liberdade, o mar sem amarras,
como se fosse um ser humano
livre, de ideias, de pensamento,
assim sou eu, errante pelas ruas já gastas
mas embriagando-me no momento
tão único, tão fugaz, tão sedento...










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