quiseram meus passos viajar no tempo,
entre as estradas sem fim
e as serras a caminho do céu...
perdi-me para te encontrar,
onde as lágrimas são o rio que passa,
e o ligeiro sorriso, o ar que ainda respiras.
levanta-te, entra no barco sem remos, sem vela,
qual caravela sem destino
à descoberta do mundo onde aportar.
levanta-te, faz-se tarde, tão tarde,
talvez demasiado tarde para recomeçar...
Bem vistas as coisas, "para quem é bom, nunca é tarde". O poema indicia isso.
ResponderEliminarAbraços