sigo a borboleta,
que de flor em flor
vai pousando,
bate asas
e vai voando,
e na sua fragilidade
não se cansa...
ainda que fustigante a brisa,
vai voando, esvoaçando,
fugindo do caçador,
de quem lhe inveja a cor
e a quer tornar presa...sem vida
de que serve entre as folhas,
entre o esquecimento do armário,
sem vida, sem liberdade?
Gosto de ti borboleta, voando na minha cidade...
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