correm os vultos na rua
como que imbuídos de chegar
onde o pensamento os leva.
atropelam, seguem em frente.
nada detém quem a pressa faz voar...
loucos, loucos e insensatos,
não pensam nem sonham
que o destino é uma cruz, um altar,
uma tábua... rio sem margem,
mar sem ondas, céu sem estrelas...
Meu querido Alex
ResponderEliminara vida é tão curta que devemos aproveitar e parar um pouco para olhar e VER.
Lindo sempre
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Às vezes não há...
ResponderEliminarBelo poema.
Bjs.