meu barco anda á deriva
num rio sem ondas,
sem margens que o acolha...
meu barco parece uma folha
numa rua deserta e sem saída,
e como a folha seca,
vai sendo levado pelo vento,
pelas chuvas de Outono.
triste fim, triste abandono...
Os barcos à deriva sempre chegam a um porto levados pelo lirismo das palavras.
ResponderEliminarGostei Alex , e desejo um outono ensolarado.
beijinhos