quinta-feira, 27 de outubro de 2011
No silêncio da noite
Quero sair deste silêncio do nada,
do ar vazio que me trespassa,
das horas mortas, vida parada,
dos fins de tarde que não são noite,
porque a noite...traz alvorada...
E cada melodia, é um suspirar
por cada segundo vivido,
por cada emoção sentida.
É um deixar-se embalar,
como se cada acorde mais sentido,
fosse o coração a sonhar.
Sonha, sonha, coração em desvario...
Batidas descompassadas,
arritmias, desassossego...
À noite, quebra-se o silêncio, o vazio,
e tudo renasce, como chama num pavio...
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Inspiração que contagia a cada leitura de um poema seu.
ResponderEliminargrande poeta, sonhemos!
muitos abraços que vais precisar no inverno que aproxima ... rs
parabéns
adorei todas, vou levando algumas rs