Chove copiosamente,
e cada gota na minha mão,
é uma lágrima de vida,
ou lágrima de emoção...
Perscruto seu interior,
mas não tem nada não,
apenas água cristalina,
sem sal, sem sabor.
E se essa gota, gota de água,
qual bola de cristal
onde te pudesse ver, linda,
dançando, sufocando minha mágoa?
Doido, perdidamente demente,
já vejo onde nada existe,
será o desejo que persiste
em te manter na minha mente?
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