Inventei liquido de sabão,
mexi e ganhei bolas coloridas,
leves, mais leves que o ar,
que suavemente ganhavam vida.
Tentei numa entrar, pé ante pé,
com pantufas de lá,
sem respirar,
para com ela voar,
mas a bola disse que não...
Triste, e de olhar no chão,
virei a água de sabão,
por não me deixarem sonhar...
Meu querido Alex
ResponderEliminarEstou de volta e melhorando.
Obrigada pelas palavras de carinho.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Olá,
ResponderEliminarSua Poesia retrata a liberdade muitas vezes tolhida por forças alheias a nossa vontade!
Lindo texto,
Abraços :)
Me fizeste lembrar de algo que já poetizei assim. Creio até que foi com a mesma bolinha de sabão...
ResponderEliminarEngraçado Alex como podemos dar vários sentidos de imaginação para imaginação tudo pode mudar.
O campo da inteligencia é infinito....
Lindo o poema...
Bjs
Livinha
Lindo!!
ResponderEliminarbjuss
Oi Alex
ResponderEliminarBela poesia e lindos sonhos á fantasiei com bolas de sabão.
sei o quanto gostaríamos de ser mais presentes , não há o que perdoar,
voce é especial
suas prosas em todas as estaçoes !sempre!
abraços
Lindo!
ResponderEliminarPrazer, ΛмeвΛ!
Nossa vida na verdade é como bolhas de sabão; num sobro pode evaporar-se.
ResponderEliminarBj
Oi, Alex.
ResponderEliminarBelo poema.
"Bola de sabão", boa lembrança.
Beijos.