segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bolas de Sabão




Inventei liquido de sabão,

mexi e ganhei bolas coloridas,

leves, mais leves que o ar,

que suavemente ganhavam vida.

Tentei numa entrar, pé ante pé,

com pantufas de lá,

sem respirar,

para com ela voar,

mas a bola disse que não...

Triste, e de olhar no chão,

virei a água de sabão,

por não me deixarem sonhar...

8 comentários:

  1. Meu querido Alex
    Estou de volta e melhorando.
    Obrigada pelas palavras de carinho.

    Beijinhos com carinho
    Sonhadora

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  2. Olá,

    Sua Poesia retrata a liberdade muitas vezes tolhida por forças alheias a nossa vontade!
    Lindo texto,

    Abraços :)

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  3. Me fizeste lembrar de algo que já poetizei assim. Creio até que foi com a mesma bolinha de sabão...
    Engraçado Alex como podemos dar vários sentidos de imaginação para imaginação tudo pode mudar.
    O campo da inteligencia é infinito....
    Lindo o poema...

    Bjs

    Livinha

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  4. Oi Alex
    Bela poesia e lindos sonhos á fantasiei com bolas de sabão.
    sei o quanto gostaríamos de ser mais presentes , não há o que perdoar,
    voce é especial
    suas prosas em todas as estaçoes !sempre!
    abraços

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  5. Nossa vida na verdade é como bolhas de sabão; num sobro pode evaporar-se.

    Bj

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  6. Oi, Alex.

    Belo poema.

    "Bola de sabão", boa lembrança.

    Beijos.

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