domingo, 19 de setembro de 2010
Deserto...
Hora nocturna, sem desejos, em desvario,
hora morta, no silêncio que se impõem.
No seio de mim, bate forte o pensamento,
ruge, desespera-se na contradição...
No momento presente, neste ar que respiro,
parir seria eleição, gratificação talvez
para o deserto que em mim floresce...
Fazer nascer palavras, sentimentos, sonhos,
fazer nascer sem o tempo para dar à luz,
nesta hora nocturna, sem desejos, em desvario...
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Ah! Alex.
ResponderEliminarSeus poemas são embalos... Suspiro!
Adooro!
beejos!
Bonito poema.
ResponderEliminarBjos.