nascem histórias,
morrem histórias
numa lenta agonia,
tão repetitiva,
tão previsível...
quero histórias novas,
mais persistentes,
resistentes,
flamejantes
como a chama da lareira,
tão vibrante,
tão aconchegante...
oh irresistível cegueira...
Nossas histórias impregnadas de leituras novas _ pode ser?
ResponderEliminarrs
Bonito poema Alex.
saudade daqui