há um tempo em que a vida foge,
se dilui por entre os dedos...
há um tempo sem tempo,
que ao abrir dos olhos,
renascem todos os medos
que hibernavam no pensamento...
ver-te, ler-te e sentir-te,
é como abrir um livro,
página por página,
e beber a doce história não inventada.
vejo-te livre, solta,
batendo asas por entre os ramos da vida,
qual borboleta, tão leve, tão colorida...
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