já ninguém lembra de ontem,
como se maldito fosse o passado,
hereges as histórias contadas
e sofregamente vividas lado a lado...
já ninguém fala de ontem,
quais bocas seladas pelo tempo,
como se os olhos não falassem,
e o coração empedernido, se soltasse no vento.
o tempo, sempre o tempo, tempo com memória,
um dia abrirá o livro, página a página de história,
onde as imagens falam por si, sem legenda,
rostos doutra vida, talvez imaginada, talvez uma lenda...
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