lentamente caem das árvores...
parecem pássaros, adormecidos,
ou já sem vida, abatidos
pela crueldade do tempo...
assim são as folhas,
a manta que cobre a árvore
e que se despe no frio outonal...
arrepio-me, faz-me mal
a agonia levada pelo vento.
não demores primavera,
nem esqueças os aromas da serra
quando acordarem os sentidos.
não esqueças a visão da terra lavrada,
ou as vinhas de forma ordenada,
sinais de vida, aromas vividos...
Pequenos extratos do que a primavera trás quando passa.
ResponderEliminarAromas ,lembranças carregadas de vida .
Sabes bem Alex,
Bonito poema e imagem,
deixo um abraço