não sei inventar as palavras na tua boca,
nem os abraços, que teus singelos braços
prenderiam o corpo vagueando...
não sei inventar uma noite de lua cheia,
ou dias de sol, e mar de ondas calmas
onde florescesse teu sorriso...
mas sei onde moram as tuas mágoas,
os teus sonhos, e o tempo perdido...
vê... levanta o tapete... deixa entrar vida...
Claro que sabe inventar; é Poeta.
ResponderEliminarBeijo*
Renata