eram leves, perfumados,
e ondulavam ao sabor da brisa...
sentir cada movimento,
era como um suave massajar
pelas mãos de quem sabe...
os pés, esses seres sem alma,
sem graça, sabem nos levar
pelas areias do destino,
e se esquecem de nos trazer de volta
às pedras soltas do caminho.
um dia vou querer ser mar, ser pé,
ser uma gaivota sem mar,
beijar cada grão de areia,
e nos seus ouvidos sussurrar:
deita-te comigo.. vamos sonhar...
Caro amigo
ResponderEliminarÀs vezes as palavras
se escondem em nossas vidas.
Então,
saímos em busca de inspiração
nos lugares onde a amizade
se faz preciosa,
(lugares como este)
pois são os amigos
que guardam as melhores
palavras de nossa vida,
para nos devolver e inspirar
quando estivermos distantes
de nós mesmos...
Obrigado por sua generosa amizade...