um após outro, todos os registos
renascem, como palavras vivas
que ditam ordens, preces...
vestem-se de cores vivas, alegres,
perfumados pelas flores do campo,
e enfeitados pelos cachos da vinha...
dançam... dançam como só os loucos
ou os inebriados pelas drogas,
e quem os lê, desfalece,
que de saudade, a alma padece...
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