terça-feira, 4 de dezembro de 2012
fria a manhã...
fria a manhã por entre campos e serras,
fumo saindo pelas chaminés, no meio do sossego,
e no fim de tudo, o principio de tudo,
a paz vitoriosa como se dona das terras...
entrego-me ao silêncio da manhã de Dezembro,
ausculto as ideias, o pensamento,
inalo o perfume que me trai o sentimento,
até que a brisa traga novas de quem chamo.
abro os braços à vida, e num abraço, a união
em forma de mil afectos, tal a comunhão
testemunhada pelo frio da manhã,
pelo silêncio quebrado pelos gritos da paixão...
estranha forma de alcançar o paraíso,
onde a paz, o silêncio e a vida, têm origem no coração...
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