é a noite que percorre minhas veias
quando na solidão se esconde o caminho,
a alameda de meus sonhos...
por entre a folhagem densa e outonal,
raios de sol, de luz em desalinho,
esperança em dose matinal,
como se longa fora a jornada que se avizinha...
chamo teu nome, teu ser dançando,
voando sobre as parcas nuvens...
nada dizes...faz-se tarde...
Faz-se tarde...e a melodia do universo
é bela, serena, nos aprisiona
aos sonhos, à noite que nas veias arde...
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