Numa qualquer esplanada
com vistas para o mar,
juntos, de mão dada,
falando de tudo, falando de nada,
qual casal a namorar...
E tudo pára, nada existe,
mas em nós persiste
este desejo de ficar...
Mas o tempo passa
depressa, a correr,
e a tristeza nos invade,
corta o coração, faz doer
(o tempo já não tem graça)...
Vais-te embora, fica a saudade,
e no peito o aperto maior,
mas o amanhã, apagará a dor...
E nessas tardes vendo o mar o poeta se inspira lindamente.
ResponderEliminarPena que há sempre amanhã.
bonito Alex sempre bonito o que expressas em poemas.
abraços