Navego em teu corpo
de calmas ondas,
porto seguro,
pouco profundo...
Velas desfraldadas ao vento,
viajo sem tempo
buscando teu paraíso...
E aí, qual oásis no deserto,
é o destino certo
para todas as fantasias,
para as nossas fantasias...
Navego em teu corpo
neste sonhar acordado,
mãos tacteando o tempo,
como se o momento
pudesse ainda ser tocado...
...mãos tacteando o tempo...
e num lamento,
implorando aquele momento...
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