um momento na manhã,
um passeio sem destino,
um café ao balcão,
o jornal na outra mão,
um olhar no infinito...
guio o carro sem direcção,
(por vezes em contra mão),
música alta no ouvido,
(assim a vida faz sentido),
olhando lá longe, o infinito...
e assim, o dia passa a correr,
sem história acontecer...
O mar, esse ruge com medo
de alguém lhe roubar o segredo,
pois é ele que namora o infinito...
Sem comentários:
Enviar um comentário