Abro minhas mãos ao vento
como se novas viessem de ti,
mas o vento não tem tempo,
e ao passar por mim...ri...
Ao sol abro meu coração
esperando por teu amor,
mas não traz carta ou canção
que alivie minha dor...
À chuva que copiosamente cai
pergunto onde te abrigas,
mas nada diz, e na levada se esvai
todos os sonhos, rasgos de dor...sem feridas..
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