as horas que passam, acendo o cigarro
com teu rosto na saudade,
enquanto o autocarro tarda pela cidade...
amor, eu desespero pelo teu desespero,
mas tu sabes, quando demoras eu espero,
e a vida é assim, um grande corrupio,
uns dias na paz, outros a toque de assobio.
sento-me nos bancos de trás,
a música que toca é o bem que me faz,
amor, espera, curva após curva estou a chegar,
e teus doces lábios, um presente, um doce beijar...
amor, eu desespero pelo teu desespero,
mas tu sabes, quando demoras eu espero,
e a vida é assim, um grande corrupio,
uns dias na paz, outros a toque de assobio.
finalmente teu abraço,
um beijo, um amasso,
amor, era grande a saudade,
agora, no silêncio, os corpos fervilham na leviandade.
amor, eu desespero pelo teu desespero,
mas tu sabes, quando demoras eu espero,
e a vida é assim, um grande corrupio,
uns dias na paz, outros a toque de assobio.
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