na palma da mão,
um punhado de tudo
um punhado de nada,
como grãos de areia
se sumindo no vazio...
abro a outra mão
onde prendia os sonhos,
os sorrisos da manhã,
mas também se sumiram
ou alguém os levou na escuridão...
aperto as mãos como quem agarra a vida
e deixo-me levar ao sabor do vento,
sem olhar para trás,
fugindo das partidas do tempo...
aperto as mãos como quem agarra a vida
ResponderEliminare deixo-me levar ao sabor do vento,
sem olhar para trás,
fugindo das partidas do tempo...
Lembrou-me a canção do dia de sempre, de Mario Quintana. Gostei muito, Alex. Boa Páscoa.
Beijos e não suma,
Renata
Concordo tanto com sua poesia_ os sonhos escasseiam a cada amanhecer.
ResponderEliminarque pena!