gota por gota, ainda no leito, ouve-se o cair da chuva
lentamente, como se não houvera pressa,
pressa de desistir dos dias tristes e cinzentos...
através da vidraça, reparo no jardim,
na rua deserta onde ninguém passa...
como são tristes os Domingos sem tua luz, tua graça...
Assim vc me deixa sem graça, Alex. Brincadeira. O poema é lindo e sem a pessoa amada o domingo é mais desengraçado ainda do que já o é, sobretudo num feriado emendado.
ResponderEliminarBeijos e bom domingo,
Rê