batem à porta, levemente,
truz, truz, truz...
o bater não é de gente,
e a sombra não é minha cruz...
fecho os olhos da imaginação,
(sou tão novo meu Deus),
não me leves o coração,
não me queiras lá nos céus...
faz tempo, tão pouco tempo,
fui feliz, fiz alguém feliz,
e soube a pouco esse momento...
e se aconteceu, foi porque Deus o quis...
sai, vai embora sombra de mim,
sou tão novo, ainda agora se fez dia,
e quando chegar a hora, chegar o fim,
haverá escuridão, desalento, agonia...
A imagem é uma doçura e não quero vincular a nada que não seja Vida beleza esperança muitas alegrias e muito mar sol ceu azul,
ResponderEliminarnada de ninguém levar ninguém pra longe... rs
o poema é um tantinho triste,
bom domingo meu poeta
abraços